A comparação nas redes sociais é um dos venenos mais silenciosos da maternidade moderna.
Você abre o Instagram só pra relaxar e, de repente, está mergulhada em fotos de mães com barrigas lisas, casas limpas, bebês tranquilos e sorrisos no rosto. Enquanto isso, a sua realidade parece estar a anos-luz daquela timeline.
O mito da mãe perfeita e o preço invisível que ele cobra
O problema não é admirar outras mulheres.
O problema é quando essa admiração vira cobrança.
“Por que eu não sou assim?”
“Como ela dá conta de tudo?”
“Será que estou falhando?”
Esses pensamentos surgem de forma sutil, mas vão minando a sua autoestima, sua energia, sua confiança.
Redes sociais mostram recortes, não a realidade
Você vê a barriga seca, mas não vê as inseguranças.
Vê a casa impecável, mas não vê a crise de choro escondida no banheiro.
Vê o bebê sorrindo, mas não vê as madrugadas sem dormir.
Ou seja, ninguém posta os bastidores.
E mesmo sabendo disso, o cérebro acredita no que vê.
Como eu comecei a me libertar da comparação nas redes sociais
Por muito tempo, me senti inferior a outras mães da internet.
Foi só quando comecei a seguir perfis reais e buscar apoio em espaços como o Mães Sem Diástase, da Gizele Monteiro, que comecei a entender o que era saúde de verdade — por dentro e por fora.
Ali, aprendi que meu corpo não precisava ser igual ao de ninguém.
Que meu ritmo era único.
E que a única comparação saudável era comigo mesma: um antes emocional, e um depois mais leve.
A maternidade precisa ser mais humana, não mais perfeita
Se você está presa na comparação, respira.
Você está vendo uma vitrine.
E não tem como competir com vitrines quando se vive nos bastidores.
Portanto, desconecte um pouco.
Olhe para você com os olhos de quem já venceu muito mais do que um filtro pode mostrar.
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